Seminário Migrações, Refúgio e Protagonismo Feminino segue com debates no mês da Mulher

As atividades e ações estão sendo promovidos pela Rede Colaborativa de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos de SC. Um dos pontos altos da programação foi a participação da moradora de rua que ajudou a levantar dados para o Diagnóstico Social da População em Situação de Rua na Grande Florisnópolis

Florianópolis - Em comemoração ao mês da mulher, a Rede Colaborativa de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos de SC, da qual faz parte o Ministério Público do Trabalho (MPT-SC), realiza desde o início de março, palestras, seminários e mostra cinematográfica em Florianópolis e Joinville, a fim de promover o debate a reflexão sobre questões de gênero. A Programação vai até o dia 4 de abril. Amanhã (26), a programação segue com o Seminário Migrações, Refúgio e Protagonismo Feminino, no auditório do Ministério Público Federal (MPF-SC), localizado na Rua Paschoal Apóstolo Pítsica, 4876, torre 3, térreo.

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Makenji terá que contratar pessoas com deficiência e aprendizes

Florianópolis - A Makenji Importação & comércio LTDA terá que se adequar à lei de cotas, por meio da contratação de pessoas com deficiência ou reabilitados do INSS e aprendizes. A liminar é favorável a uma ação civil do Ministério Público do Trabalho (MPT-SC) em face a empresa que, com a decisão, tem 90 dias para cumprir as determinações.

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Assédio moral no trabalho está mais próximo de se tornar crime

Nos últimos cinco anos, MPT recebeu mais de 29 mil denúncias, ajuizou 817 ações e firmou quase 3 mil termos de ajustamento de conduta sobre o tema

Brasília - Ofender reiteradamente a dignidade de alguém, causando dano ou sofrimento físico ou mental, no exercício de emprego, cargo ou função, é assédio moral no trabalho. De 2012 a 2018, o Ministério Público do Trabalho recebeu um total de 29.179 denúncias, ajuizou 817 ações e firmou 2961 termos de ajustamento de conduta (TACs) somente sobre esse tema.

Mas além de ser uma irregularidade trabalhista, a prática está mais perto de se tornar crime, punido com até dois anos de detenção e multa, pena que pode ser aumentada de um terço, se a vítima tiver menos que 18 anos. É o que diz o Projeto de Lei nº 4.742 de 2001, que visa tipificar o assédio moral no trabalho e foi aprovado na Câmara dos Deputados, em votação acompanhada pela assessora parlamentar adjunta do MPT, procuradora Janine Rêgo de Miranda.

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