Dentre as atividades, feiras de aprendizagem marcam a data em SC. O último levantamento do Pnad aponta 89 mil crianças e adolescentes identificadas em atividade laboral no estado 

Florianópolis - O Brasil tem 2,4 milhões de crianças e adolescentes entre cinco e 17 anos trabalhando, de acordo com dados do IBGE (PnadC 2016). Eles trabalham na agricultura, na pecuária, no comércio, nos domicílios, nas ruas, na construção civil, entre outras situações.

Negociações mediadas pelo MPT evoluem, mas sindicatos ainda analisam alguns números para chegar a um acordo

Florianópolis - Atendendo a um pedido da Procuradora Regional do Trabalho Cinara Sales Graeff, os motoristas e cobradores de ônibus da Grande Florianópolis seguem em estado de greve, mas não vão paralisar as atividades até a próxima quarta-feira (12), quando ocorrerão novas assembleias da categoria.

Primeira ação ocorre neste sábado na abertura da 7ª Rodada do Campeonato Brasileiro de Futebol.

Florianópolis - Para marcar o Dia 12 de junho – Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil, o Fórum Erradicação do Trabalho Infantil em Santa Catarina (FETI-SC) e o Fórum Catarinense de Promoção da Aprendizagem (FOCAP) organizam ações que visam erradicar as atividades infanto-juvenis no estado, não somente com campanhas de conscientização, mas também com a promoção da aprendizagem e mobilizações em redes sociais.

As ações

1 – MASCOTES DE TIMES CATARINENSES ENTRAM EM CAMPO PEDINDO O FIM DO TRABALHO INFANTIL

A primeira ação ocorre neste sábado resultado de uma parceria do Ministério Público do Trabalho em Santa Catarina (MPT-SC) e da Secretaria de Estado de Assistência Social, por meio da Coordenação do Programa der Erradicação do Trabalho Infantil, com times catarinenses que disputam as séries A e B do Campeonato Brasileiro de Futebol. Nos jogos da sétima rodada que começa neste final de semana, mascotes vão entrar em campo com os jogadores, portando faixas ou vestindo camisetas com os dizeres #ChegaDeTrabalhoInfantil.

Entre 5 e 7 de junho, foram realizados na capital de Santa Catarina o simpósio “Refugiados e Migrantes em Santa Catarina: Como Acolher e Integrar?" e onze atividades temáticas

Florianópolis - Representantes da sociedade civil organizada, pesquisadores, migrantes, refugiados e servidores públicos de Florianópolis pediram às autoridades regionais e locais reforços nas políticas públicas voltadas a refugiados e migrantes que vivem em Santa Catarina. Segundo dados da Polícia Federal (PF), o Estado possui 8% dos registros de permanência de imigrantes no Brasil; é o segundo que mais emprega migrante com carteira assinada; e, em 2017, tornou-se a quarta unidade da federação em registro de solicitação de refúgio em 2017 (3% do total nacional).  

Florianópolis - A Associação Florianopolitana de Deficientes Físicos (Aflodef) recebeu a doação de R$53.500,00 do Ministério Público do Trabalho em Santa Catarina (MPT-SC) para adaptar dois carros para o transporte de cadeirantes. Os veículos foram doados à Aflodef pela Prefeitura de Florianópolis para o Programa de Porta em Porta que transporta pessoas com deficiência de baixa renda e residentes em locais de difícil acesso para atividades relacionadas à saúde, educação e trabalho. Em média, são realizados 550 atendimentos por mês.